quarta-feira, 29 de julho de 2015

VOCÊ SABIA...


“Que o verdadeiro crescimento surge da integração e da aplicação de habilidades práticas e de atitudes positivas, no trabalho e na vida?”

terça-feira, 21 de julho de 2015

Será que é pneumonia?



*Por Redação Pais & Filhos
12.11.2012  (Ed. 440 – Novembro 2006)

Febre, falta de apetite e aquela cara abatida de quem está ficando doente. Resfriado de novo, você pensa. Mas, passam os dias, a febre continua e não há remédio que dê um jeito. Na maioria dos casos é assim que a pneumonia aparece: devagar e camuflada com os sintomas de uma gripe. Essa infecção nos pulmões pode ser causada por vírus ou bactéria e não apresenta sintomas específicos. Muitas vezes, nem tosse. E, no caso de bebês com menos de 6 meses, nem mesmo febre. Por isso, a gente pode demorar a procurar o médico. Então, em caso de dúvida, ligue para o pediatra na hora.

O primeiro sintoma apresentado por Gabriel, de 5 anos, foi uma febre que não baixava. Depois de dois dias, Andréa Freitas levou o filho ao pediatra, que não viu nada sério. Sete dias depois, a febre estava lá, firme e forte. Gabriel teve falta de ar e foi parar no pronto-socorro. Só com raio X do tórax e exame de sangue chegou-se ao diagnóstico. Uma semana após a primeira ida ao pediatra, o menino foi internado. “Só aí a tosse começou. Nem imaginava que fosse pneumonia”, diz Andréa. Gabriel só teve alta 15 dias depois e ainda continuou com os antibióticos.

“É mais difícil identificar a doença em recém-nascidos”, diz o pediatra Evandro Baldacci, pai de Evandro, Roberto, Letícia e Enzo. A recusa em comer, a falta de reação, pequenas paradas respiratórias (parecem engasgos) e febre (mesmo baixa) podem ser sinais. “O quadro é grave e evolui rápido”.

Valeria Leite sabe bem o que é isso. Ela precisou correr para o hospital com o filho Vitor, na época com 4 meses, bem na noite de Natal. “Ele apresentava um quadro gripal havia duas semanas, já tinha sido medicado e fez inalações em casa. Só que os sintomas se agravaram, a respiração ficou curta e apavorante. Liguei para o pediatra, descrevi a situação e ele me mandou ir correndo para o hospital”. Resumo da ópera: Vitor ficou internado, tomou antibióticos e só recebeu alta no dia 31.